Bexiga Baixa: Causas, Sintomas e Tratamentos

Você sabia que a bexiga baixa, também conhecida como cistocele, é um problema comum em mulheres com mais de 40 anos e que já tiveram filhos? Neste artigo, vamos falar sobre as causas, sintomas e tratamentos para a bexiga baixa, além de oferecer informações valiosas para ajudá-la a entender e lidar com esse desafio.

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A bexiga baixa ocorre devido ao enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, o que leva ao deslocamento da bexiga e de outros órgãos pela vagina. Isso pode causar sintomas como protuberância na vagina, sensação de peso, dor pélvica, fraqueza dos músculos do períneo e até incontinência urinária.

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O tratamento para a bexiga baixa varia de acordo com a gravidade do caso e pode incluir mudanças no estilo de vida, fisioterapia, exercícios pélvicos e até mesmo cirurgia. É fundamental buscar a ajuda de um médico especialista para obter um diagnóstico adequado e um plano de tratamento personalizado.

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Ao longo deste artigo, vamos explorar cada aspecto da bexiga baixa em detalhes, fornecer dicas práticas e orientações para ajudá-la a conviver melhor com essa condição. Continue lendo para descobrir tudo o que você precisa saber sobre a bexiga baixa e como encontrar alívio para os seus sintomas.

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O que é Bexiga Baixa e suas Causas

A bexiga baixa, também conhecida como cistocele ou prolapso vaginal, ocorre devido ao enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. Isso pode ocorrer em mulheres que já tiveram filhos, devido ao estiramento desses músculos durante a gravidez e o parto. Além disso, o envelhecimento, a obesidade, a constipação e o tabagismo também podem contribuir para o desenvolvimento da bexiga baixa.

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Causas da Bexiga Baixa:

  • Enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico
  • Gravidez e parto
  • Envelhecimento
  • Obesidade
  • Constipação
  • Tabagismo
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O enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico pode permitir que a bexiga e outros órgãos se desloquem e pressionem a parede vaginal, causando a bexiga baixa. É importante destacar que esse problema é mais comum em mulheres acima de 40 anos que já tiveram filhos, mas também pode afetar mulheres mais jovens e aquelas que nunca engravidaram.

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É fundamental buscar orientação médica caso você apresente sintomas de bexiga baixa, para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. Com a ajuda de um especialista, é possível identificar as causas específicas do seu caso e adotar medidas para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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Sintomas da Bexiga Baixa

A bexiga baixa, também conhecida como cistocele, pode apresentar uma variedade de sintomas que afetam a vida diária das mulheres. É importante reconhecer esses sintomas para buscar o tratamento adequado. Alguns dos sintomas mais comuns da bexiga baixa incluem:

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  • Protuberância na vagina: Em casos de cistocele, pode ocorrer uma protuberância na parede frontal da vagina, fazendo com que ela empurre para fora.
  • Sensação de peso na bexiga: Muitas mulheres com bexiga baixa relatam uma sensação de peso ou pressão na região da bexiga.
  • Incontinência urinária: Isso pode ocorrer devido ao enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, levando a vazamentos de urina ao tossir, espirrar ou praticar exercícios físicos.
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Além desses sintomas, a bexiga baixa também pode causar dor ou desconforto na região pélvica, fraqueza dos músculos do períneo, dificuldade na passagem da urina, urgência e aumento da frequência urinária, e até mesmo dor e irritação na vagina durante o contato sexual. Em casos mais graves, pode haver a formação de uma 'bolsa' próxima ao ânus, causando dor, desconforto e dificuldade para eliminar as fezes.

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É importante salientar que cada caso de bexiga baixa é único e os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Se você está enfrentando algum desses sintomas, é fundamental procurar a orientação de um médico especialista para obter um diagnóstico preciso e discutir as opções de tratamento disponíveis.

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Sintomas da Bexiga BaixaDescrição
Protuberância na vaginaUma protuberância na parede frontal da vagina devido ao deslocamento da bexiga.
Sensação de peso na bexigaUma sensação de peso ou pressão na região da bexiga.
Incontinência urináriaVazamentos de urina ao tossir, espirrar ou praticar exercícios físicos devido ao enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico.
Dor ou desconforto pélvicoDor ou desconforto na região pélvica.
Fraqueza dos músculos do períneoEnfraquecimento dos músculos do períneo, responsáveis pelo suporte da bexiga.
Dificuldade na passagem da urinaDificuldade em iniciar ou completar a micção.
Urgência e aumento da frequência urináriaUrgência em urinar com aumento da frequência.
Dor e irritação na vagina durante o contato sexualDor e irritação na vagina durante a relação sexual.
Dificuldade para eliminar as fezesDificuldade para eliminar as fezes devido à formação de uma 'bolsa' próxima ao ânus.
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Diagnóstico da Bexiga Baixa

Para realizar o diagnóstico da bexiga baixa, o médico pode solicitar diferentes exames e avaliações. O objetivo é verificar a força muscular pélvica, identificar possíveis alterações na bexiga e nos órgãos circundantes, e determinar a gravidade do caso. Alguns dos métodos de diagnóstico mais comuns incluem:

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  • Avaliação da força muscular pélvica: o médico pode realizar um exame físico para verificar a força dos músculos do assoalho pélvico. Isso pode ser feito por meio da inserção de um ou dois dedos na vagina e solicitando à paciente que contraia os músculos como se estivesse interrompendo o fluxo de urina.
  • Ultrassonografia transvaginal: esse exame utiliza ondas sonoras para criar imagens detalhadas dos órgãos pélvicos. É uma forma não invasiva de verificar a posição da bexiga e possíveis alterações, como a presença de cistos ou tumores.
  • Estudos urodinâmicos: esses estudos são utilizados para avaliar a função da bexiga e o fluxo urinário. Podem incluir a medição da pressão dentro da bexiga, a capacidade de reter e eliminar a urina, e a análise do padrão de micção.
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Outros exames, como a ressonância magnética e a cistouretroscopia, também podem ser solicitados em casos mais complexos ou para avaliar detalhadamente a região pélvica. O diagnóstico preciso é fundamental para determinar o tratamento mais adequado para cada paciente.

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Avaliação da força muscular pélvica

ExameDescrição
Exame físicoO médico insere um ou dois dedos na vagina para verificar a força dos músculos do assoalho pélvico, solicitando à paciente que contraia os músculos como se interrompesse o fluxo de urina.
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Tratamentos para Bexiga Baixa

A bexiga baixa pode ser tratada de diferentes maneiras, dependendo da gravidade do caso. Para casos leves a moderados, podem ser recomendadas mudanças no estilo de vida que ajudam a aliviar os sintomas. Isso pode incluir a perda de peso, especialmente se a obesidade estiver contribuindo para o problema, e o combate à prisão de ventre, pois a constipação pode piorar os sintomas da bexiga baixa.

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A fisioterapia é uma opção de tratamento não invasiva que pode ser eficaz no fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico. O fisioterapeuta especializado em saúde da mulher pode ensinar exercícios específicos, chamados de exercícios pélvicos ou de Kegel, que ajudam a fortalecer a musculatura pélvica e melhorar os sintomas da cistocele.

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Em casos mais graves, quando outras opções de tratamento não são eficazes, a cirurgia pode ser necessária. A cirurgia para bexiga baixa tem como objetivo reposicionar a bexiga e outros órgãos na posição correta. Existem diferentes técnicas cirúrgicas disponíveis, sendo que a escolha da melhor opção deve ser feita em conjunto com o médico especialista.

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É importante ressaltar que o tratamento para bexiga baixa deve ser individualizado, levando em consideração as características de cada paciente. Portanto, é fundamental buscar ajuda médica para um diagnóstico adequado e a indicação do tratamento mais adequado para cada caso.

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TratamentoDescrição
Mudanças no estilo de vidaPerda de peso, combate à prisão de ventre
FisioterapiaExercícios pélvicos para fortalecer os músculos do assoalho pélvico
CirurgiaReposicionamento da bexiga e outros órgãos
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Exercícios para Fortalecer a Bexiga Baixa

Os exercícios de kegel são uma forma eficaz de fortalecer os músculos do assoalho pélvico, ajudando no tratamento da bexiga baixa. Esses exercícios consistem em contrair e relaxar os músculos pubococcígeos, localizados na região entre o osso púbico e o cóccix. Eles podem ser realizados diariamente em diferentes posições, como deitada, sentada ou em pé.

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Para realizar os exercícios de kegel, contraia os músculos do assoalho pélvico como se estivesse interrompendo o fluxo de urina. Mantenha a contração por alguns segundos e depois relaxe. Repita esse processo várias vezes, fazendo séries de contração e relaxamento dos músculos. É importante lembrar de não prender a respiração ou contrair outros músculos durante a execução dos exercícios.

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Além dos exercícios de kegel, a ginástica hipopressiva também é uma opção para fortalecer os músculos pélvicos. Essa técnica envolve a realização de exercícios respiratórios e posturais que ajudam a reduzir a pressão intra-abdominal, fortalecendo os músculos do assoalho pélvico de forma mais eficiente. A ginástica hipopressiva deve ser aprendida com um profissional habilitado para garantir que os exercícios sejam feitos corretamente e com segurança.

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Benefícios dos Exercícios para Fortalecer a Bexiga Baixa

A prática regular de exercícios para fortalecer a bexiga baixa pode trazer diversos benefícios para a saúde. Além de ajudar no tratamento da cistocele, esses exercícios também podem contribuir para o controle da incontinência urinária, melhorar a função sexual, prevenir a ocorrência de prolapso de órgãos pélvicos e aumentar a sensação de bem-estar geral.

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Porém, é importante lembrar que a realização correta dos exercícios é fundamental para obter os melhores resultados. Caso você esteja enfrentando problemas relacionados à bexiga baixa, consulte um médico especialista em saúde feminina para obter orientações adequadas e um programa personalizado de exercícios.

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Fisioterapia para Bexiga Baixa

A fisioterapia é uma opção de tratamento eficaz para a bexiga baixa, também conhecida como cistocele. Essa abordagem terapêutica tem como objetivo fortalecer os músculos do assoalho pélvico, proporcionando suporte adequado à bexiga e prevenindo seu deslocamento pela vagina. Existem diferentes técnicas utilizadas na fisioterapia para tratar a bexiga baixa, incluindo o uso de pessário, estimulação elétrica intravaginal e biofeedback.

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O pessário é um dispositivo colocado dentro da vagina para ajudar a sustentar a bexiga e outros órgãos pélvicos. É uma opção não invasiva que pode ser utilizada em casos leves a moderados de bexiga baixa. O pessário deve ser inserido e removido por um profissional de saúde, e seu tamanho e formato são escolhidos de acordo com as necessidades individuais de cada paciente.

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A estimulação elétrica intravaginal é outra técnica utilizada na fisioterapia para bexiga baixa. Nesse procedimento, eletrodos são colocados na vagina e utilizados para estimular os músculos do assoalho pélvico. A corrente elétrica aplicada ajuda a fortalecer esses músculos, melhorando o suporte e a função da bexiga.

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O biofeedback é uma técnica que utiliza sensores colocados na região pélvica para fornecer informações sobre a atividade dos músculos do assoalho pélvico. Esses dados são transmitidos para um monitor, permitindo que a paciente visualize e compreenda melhor a contração e o relaxamento desses músculos. O biofeedback ajuda a melhorar a consciência corporal e a capacidade de controlar os músculos pélvicos de forma eficaz.

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Técnicas de FisioterapiaDescrição
PessárioDispositivo colocado na vagina para sustentar a bexiga e outros órgãos pélvicos.
Estimulação Elétrica IntravaginalUso de corrente elétrica para estimular os músculos do assoalho pélvico e fortalecê-los.
BiofeedbackTécnica que utiliza sensores para fornecer informações sobre a atividade dos músculos pélvicos, auxiliando no treinamento e fortalecimento.
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A fisioterapia para bexiga baixa é uma opção conservadora e segura para o tratamento desse problema. A duração do tratamento e a frequência das sessões podem variar de acordo com a gravidade do caso e a resposta individual de cada paciente. É importante buscar a orientação de um fisioterapeuta especializado em saúde pélvica para obter os melhores resultados e garantir a eficácia do tratamento.

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Medicamentos para Bexiga Baixa

Alguns medicamentos podem ser indicados como parte do tratamento para a bexiga baixa, especialmente para auxiliar no controle dos sintomas, principalmente durante a menopausa. A reposição hormonal é uma opção comum, especialmente para mulheres que estão enfrentando uma diminuição nos níveis de estrogênio. A terapia de reposição hormonal pode ajudar a aliviar os sintomas da cistocele, como incontinência urinária e sensação de peso na bexiga.

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É importante ressaltar que a escolha do medicamento e o seu uso devem ser feitos sob a supervisão de um médico especialista. Cada caso é único e requer uma abordagem individualizada. O médico avaliará a gravidade dos sintomas, a saúde geral da paciente e outros fatores relevantes antes de prescrever qualquer medicamento.

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Além dos medicamentos, outros tratamentos e terapias podem ser recomendados para o tratamento da bexiga baixa, dependendo da gravidade do caso. É essencial buscar a orientação de um profissional de saúde especializado para obter um diagnóstico adequado e um plano de tratamento personalizado.

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Principais medicamentos utilizados para o tratamento da bexiga baixa:

MedicamentoIndicaçãoModo de uso
EstrogênioAuxilia no controle dos sintomas da bexiga baixa durante a menopausaPode ser administrado via oral, adesivo transdérmico ou creme vaginal, de acordo com a recomendação médica
AntimuscarínicosReduzem a urgência urinária e a incontinência urináriaGeralmente administrados via oral, conforme a prescrição médica
Antidepressivos tricíclicosAuxiliam no controle da incontinência urináriaTomados por via oral, de acordo com a orientação médica
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É importante ressaltar que o uso de medicamentos deve ser combinado com outras terapias, como exercícios para fortalecer o assoalho pélvico e fisioterapia, para obter melhores resultados no tratamento da bexiga baixa. O acompanhamento médico adequado é fundamental para o sucesso do tratamento e para minimizar o risco de efeitos colaterais.

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Cirurgia para Bexiga Baixa

A cirurgia é uma opção de tratamento para casos mais avançados de bexiga baixa, quando outras medidas não foram eficazes. O procedimento cirúrgico visa reposicionar a bexiga e outros órgãos para a posição correta, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da paciente.

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Existem diferentes abordagens cirúrgicas para o tratamento da bexiga baixa, sendo a laparotomia uma das opções. Nesse tipo de cirurgia, é realizada uma incisão no abdômen para acessar a área pélvica, permitindo a correção do prolapso vaginal. A laparotomia pode ser realizada com anestesia regional ou geral, dependendo do caso e da preferência do médico e da paciente.

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Durante a cirurgia, é comum utilizar uma malha biocompatível, também conhecida como sling, para reforçar as estruturas da região pélvica. A malha é colocada estrategicamente para sustentar a bexiga e evitar o seu deslocamento. Esse procedimento ajuda a restaurar a função normal da bexiga e aliviar os sintomas da cistocele.

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Tipo de CirurgiaDescrição
LaparotomiaRealizada com uma incisão no abdômen para corrigir o prolapso vaginal.
Cirurgia laparoscópicaRealizada com pequenas incisões no abdômen, utilizando um laparoscópio para visualizar e corrigir o prolapso vaginal.
HisterectomiaRemoção do útero para corrigir o prolapso vaginal e reposicionar a bexiga.
ColpocleiseFechamento da vagina para corrigir o prolapso vaginal.
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É importante ressaltar que a cirurgia para bexiga baixa, assim como qualquer procedimento cirúrgico, possui riscos e possíveis complicações. Por isso, é fundamental que a paciente se informe sobre todas as opções de tratamento, discuta com o médico sobre os benefícios e riscos da cirurgia e tome uma decisão baseada em suas necessidades e condições de saúde.

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Por que a cirurgia é necessária?

A cirurgia para bexiga baixa é necessária quando outras opções de tratamento não foram eficazes em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da paciente. Nos casos mais graves, em que há um deslocamento significativo da bexiga e outros órgãos pela vagina, a cirurgia é a única forma de corrigir o prolapso vaginal e restabelecer a função normal da bexiga.

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Prevenção da Bexiga Baixa

A bexiga baixa, ou cistocele, é um problema comum em mulheres com mais de 40 anos e que já tiveram filhos. No entanto, algumas medidas podem ser adotadas para prevenir o desenvolvimento da bexiga baixa e fortalecer a musculatura pélvica.

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Os exercícios perineais, também conhecidos como exercícios de Kegel, são uma ótima forma de fortalecer os músculos do assoalho pélvico. Eles consistem em contrair e relaxar os músculos pubococcígeos, que são responsáveis pelo suporte da bexiga e dos órgãos pélvicos.

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Além disso, controlar os fatores de risco também é importante na prevenção da bexiga baixa. Evitar o ganho de peso excessivo, combater a prisão de ventre e tratar a tosse crônica são medidas que podem ajudar a reduzir a pressão sobre o assoalho pélvico e prevenir o enfraquecimento dos músculos.

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Exercícios Perineais para Prevenção da Bexiga Baixa

Os exercícios perineais podem ser realizados em diferentes posições, tanto deitada quanto sentada ou em pé. É importante realizar os exercícios corretamente para obter os melhores resultados. Aqui está um exemplo de exercício que você pode fazer:

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  1. Encontre um lugar confortável para se sentar ou deitar.
  2. Contraia os músculos do assoalho pélvico como se estivesse tentando interromper o fluxo de urina ou segurar um gás. Mantenha a contração por alguns segundos.
  3. Relaxe os músculos e descanse por alguns segundos.
  4. Repita o exercício várias vezes, tentando aumentar gradualmente a duração da contração.
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É importante lembrar que a prevenção da bexiga baixa é essencial para a saúde do assoalho pélvico. Consulte um médico especialista em saúde feminina para obter orientações personalizadas e conhecer as melhores práticas de prevenção.

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Consulta com Especialista em Saúde Feminina

Se você apresenta sintomas de bexiga baixa e deseja obter um diagnóstico completo e tratamento adequado, é importante consultar um médico especialista em saúde feminina. Clínicas especializadas oferecem atendimento específico para problemas relacionados à saúde da mulher, incluindo a bexiga baixa. Agende uma consulta e tire todas as suas dúvidas com profissionais capacitados.

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Um especialista em saúde feminina é o profissional mais indicado para avaliar o seu caso, realizar exames e propor o tratamento mais adequado para a sua condição. Esses médicos possuem conhecimentos específicos sobre as complexidades do sistema reprodutor feminino e estão bem familiarizados com as causas, sintomas e tratamentos da bexiga baixa.

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Clínicas especializadas em saúde feminina oferecem um ambiente acolhedor e discreto, onde você pode se sentir à vontade para discutir seus sintomas e questões pessoais. Além disso, essas clínicas contam com equipamentos e tecnologias modernas para realizar exames precisos e obter um diagnóstico confiável.

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Não deixe de buscar ajuda médica se estiver enfrentando problemas relacionados à bexiga baixa. Agende uma consulta com um especialista em saúde feminina e receba o suporte necessário para recuperar sua qualidade de vida e bem-estar.

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Conclusão

A bexiga baixa, também conhecida como cistocele, é um problema comum que afeta muitas mulheres, especialmente após a gravidez e com o envelhecimento. Os sintomas podem causar desconforto e afetar a qualidade de vida, mas existem diferentes opções de tratamento disponíveis, desde mudanças no estilo de vida, exercícios pélvicos e fisioterapia até cirurgia.

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É importante buscar ajuda médica para um diagnóstico adequado e seguir as orientações do profissional para alcançar a saúde ideal da bexiga. O tratamento para bexiga baixa varia de acordo com a gravidade do caso e pode incluir: mudanças no estilo de vida, como perda de peso e combate à prisão de ventre; fisioterapia, que pode envolver o uso de pessário, estimulação elétrica intravaginal e biofeedback; exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, como os exercícios de kegel e a ginástica hipopressiva; e, em casos mais graves, a cirurgia para reposicionar a bexiga e outros órgãos.

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Portanto, se você apresentar sintomas de bexiga baixa, não hesite em procurar um médico especialista em saúde feminina. Com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível melhorar os sintomas da cistocele e recuperar sua qualidade de vida. Não deixe de cuidar da sua saúde e busque ajuda profissional para viver sem desconfortos causados pela bexiga baixa.

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